Permissionários contam suas histórias de vida e superação

21 de novembro de 2016 - 14:32

Aurélio Moreira conta que sente orgulho em trabalhar na Ceasa e ressalta que tudo que tem na vida foi conquistado dentro do entreposto, inclusive a formação e educação de seus filhos.

No entanto, a Ceasa não se resume a números, mercadorias ou abastecimento. Afinal, ela foi construída e ainda está ativa pelas mãos daqueles que dedicaram uma vida inteira pela empresa. Por isso, a história da Ceasa se confunde com a história de vida daqueles que construíram o entreposto e ainda permanecem trabalhando, comercializando e lutando pelo sucesso na empresa. O permissionário José Aurélio Moreira, conhecido como Aurélio do abacaxi, há 32 anos trabalha na Ceasa Maracanaú. Ele conta que começou a trabalhar descarregando caminhões em uma das empresas instaladas na Ceasa. Contudo, três anos depois foi demitido e decidiu montar seu próprio negócio.

Com muita determinação e dedicação ele cresceu e comercializa cerca de 50 toneladas de frutas por mês, o seu forte é o abacaxi. Aurélio Moreira conta que sente orgulho em trabalhar na Ceasa e ressalta que tudo que tem na vida foi conquistado dentro do entreposto, inclusive a formação e educação de seus filhos. Por isso, o permissionário faz questão que os dois filhos estejam sempre presentes em sua luta diária e afirma que, certamente, eles darão sequência ao seu trabalho. A empresa de Aurélio hoje emprega diretamente 30 funcionários.

A minha vida eu devo tudo a Ceasa. Aqui consegui montar minha empresa, comprar minha casa, carro e criar meus filhos. A Ceasa é patrimônio nosso. A Ceasa é do povo cearense. Por isso, temos que reconhecer esta grande empresa e lutar pelo sucesso dela”, frisa Aurélio.

O trabalho na Ceasa começa cedo, muito antes do sol nascer. Por volta de meia-noite caminhões carregados de frutas e verduras entram no entreposto e Francimar de Oliveira Lima, conhecido como Mazinho do Maracujá sempre está lá de madrugada há 25 anos acompanhando de perto todo o movimento. Ele conheceu a Ceasa ainda menino. Aos 10 anos de idade o pai dele que trabalhava no entreposto o levou para conhecer aquela cidade incrível, cheia de gente trabalhando a todo vapor e Mazinho ficou encantado com tudo.

Alguns anos depois, em 1991, Mazinho que era comprador de supermercado voltou a visitar a Ceasa e decidiu colocar um negócio, foi vender Maracujá. 25 anos depois o menino que se encantou por um dos maiores entrepostos do Nordeste comercializa mais de 70 itens e cerca de 400 toneladas de hortigranjeiro por mês. Na empresa dele há 40 funcionários trabalhando com carteira assinada, mas indiretamente entre fornecedores e produtores ele acredita que existam mais de 100 pessoas envolvidas com o seu negócio.

A Ceasa do Ceará é uma mãe boa, que abraça, abrange a todos e dá carinho. A grande maioria que trabalha aqui deve tudo que tem à Ceasa. A importância da Ceasa para o povo cearense é muito grande, não dá nem para mensurara a quantidade de famílias envolvidas neste abençoado empreendimento. A Ceasa é patrimônio do povo cearense”, frisa.

Mas não é só de gente da terra que é feita a Ceasa, tem comerciante que veio de longe e conquistou seu espaço no Ceará. Luciano de Paula é um deles. Natural de Minas Gerais, ele veio para o estado resolver uma questão comercial e logo que chegou decidiu comprar um box na Ceasa. “Foi em 1995, quando sai de Minas Gerais com minha família na cara e na coragem, mas o Ceará me recebeu de braços abertos e hoje tenho 30 funcionários e comercializo cerca de 320 toneladas de hortigranjeiro por mês”, ressalta.

Luciano de Paula afirma que a Ceasa é uma grande empresa de alimentos que influencia diretamente na economia do estado, gerando milhares de empregos e oferecendo oportunidades para aqueles que chegam ao Ceará. “A Ceasa abriu as portas para o meu desenvolvimento e para muitos que estão aqui.”, conclui.

 

Assessoria de Comunicação da Ceasa Ceará

Karla Camila Sousa

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