Dia Internacional da Mulher é comemorado na Ceasa

8 de março de 2013 - 16:00

Mulheres receberam homenagem, informações sobre saúde feminina e marcaram o momento com agradecimentos e oração

 

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Ceasa preparou uma manhã diferente, dedicada à saúde das mulheres. As convidadas participaram de uma palestra e debate com o tema Câncer de Mama e Autoestima Feminina, ministrada pela enfermeira do município de Maracanaú e especialista em Saúde da Mulher, Eveline Castro.

 

O momento também foi contemplado com o importante depoimento de uma colaboradora da Ceasa. Sônia Morais narrou para as colegas sua história de superação e falou sobre o valor da fé, dos amigos e do acompanhamento médico no tratamento da doença. “Eu me lembro bem do dia em que eu cheguei ao consultório e o médico me disse que queria cuidar de mim. Isso foi muito importante, eu queria ficar boa e ter no meu médico um amigo foi, com certeza, essencial”, relatou emocionada.

 

Para as colegas de trabalho, o testemunho de Sônia foi um alerta e a palestra um espaço para aprender e trocar experiências sobre assuntos femininos. “Foi bem interessante tudo. O depoimento da Sônia é um testemunho vivo. Nós, às vezes, ocupamos nosso tempo com o trabalho e esquecemos da importância da nossa saúde. Para isso, a palestra foi um aprendizado e um alerta”, disse Damiana Melo, agente administrativa.

 

Após a palestra, as mulheres foram homenageadas e reuniram-se em oração e comunhão, marcando o momento.

 

Dia Internacional da Mulher

 

No dia 8 de março de 1857, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, operárias de uma fábrica de tecidos declaram greve para reivindicar melhores condições de trabalho. Ocuparam a fábrica e solicitaram redução na carga diária de trabalho para dez horas, já que as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário, equiparação de salários com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

 

A manifestação foi reprimida e inibida com total violência. As mulheres foram mantidas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 mulheres morreram carbonizadas. No ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, a Organização das Nações Unidas (ONU) manifestou a decisão de transformar o dia 8 de março no “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas, somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada.

 

 

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